sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Por: Lenilso Luis da Silva
É inegável o avanço do marketing na estratégia de conquistar corações e eleitores para o projeto político de diferentes correntes ideológicas. Na prática, o marketing tem por objetivo satisfação das necessidades dos eleitores apresentando propostas que atraem e seduzem as pessoas a acreditar naquilo que elas mais desejam e precisam.
Em 2004 o atual ocupante do cargo de prefeito municipal, João Paulo Karam Kleinubing (o filho) utilizou do marketing para impulsionar o sentimento de mudança (Blumenau Forte de Novo), construiu a idéia de que Blumenau precisava ser forte de novo, venceu rogando o nome do Vilson Kleinubing (o Pai). Estampou a imagem de menino bom, o filho que queria a chance de continuar o legado deixado pelo pai (com a palavra o Victor Sasse herdeiro da herança maldita do pai, que usou Blumenau como trampolim para ser Governador/Senador). Vencida as eleições João Paulo Karam Kleinübing (o filho), rasga o plano de governo e começa a gerenciar a cidade como se fosse uma caixinha de objetos pessoais. Instaura um governo antipopular. Fecha a PROMENOR, acaba com Domingo Livre, interrom pe os programas sociais, termina com a isenção de IPTU aos aposentados, o esporte, cultura deixam de ser para todos e, passa a ser para alguns, assédio moral vira prática constante aos servidores públicos, incha a prefeitura com apadrinhados políticos, abandona os bairros, creches, médicos, exames viram artigo de luxo, abafa pedidos de CPI e até simples serviços de manutenção como pintura de faixas de pedestre só são garantidos com a intervenção do judiciário. Isso só para exemplificar a balbúrdia administrativa e a má gestão que decorreu por 4 anos. Transformando Blumenau que era referência em políticas publicas em uma cidade marcada pela incompetência, descaso e improviso.
Mas o filho (João Paulo Karam Kleinubing), que em 2004 foi cuspido pelo  então governador Luiz Henrique da Silveira ao proferir a famosa frase “Temos que acabar com o Pai, com o filho e com o espírito que não é santo”, referindo-se a família Kleinubing, virou aliado do exterminador do futuro. O Luiz de Joinville, nascido na Blumenau, num golpe politiqueiro, abraça o pupilo que ele queria acabar.. O príncipe loiro da praia da Daniela (Florianópolis sua terra natal) foi à reeleição. Como um discípulo do marqueteiro do governo nazista de Adolf Hitler, Joseph Goebbels, repediu mentiras, renovou falsas promessas e expectativas. Aquilo que ele não construiu, não institui, não fez, mas, mudou de nome, assumiu como dele, tudo sordidamente arquitetado pelo s seus secretários, Marios, Elizabetes, Valfredos, Marlenes a maioria nunca prestou concurso publico, estão lá de pára-quedas servindo a interesses partidários em uma relação promiscua.
Blumenau ainda mais forte, essa era a marca da sua campanha. O prefeito que institui o desgoverno desejava ele ainda mais forte. Sob a ilusão imaginária e subjetiva do marketing, a mentira venceu! João Paulo Karam Kleinubing (o filho) assume uma postura ainda mais deplorável, prepotente e arrogante em seu segundo mandato. Pinta-se dono da cidade, mesmo dando expediente em Florianópolis, na tão famosa e querida Praia da Daniela. Agora com o apoio irrestrito do seu fiel escudeiro, deputado estadual Jean Kuhlmann. Como um castigo pelo resultado da eleição Blumenau sofre sua prior catástrofe climática (novembro de 2008), os morros vem a baixo e a água invade as casas. E o prefeito? Em viagens internacionais, com férias intermináveis. Tudo certo? Não! A incompetê ncia forte de novo mostra sua cara: Projetos mandado errado pra Brasília, roubo de donativos, abrigos aos moldes dos Centros de Concentração Nazista e trapalhadas de todos os jeitos e gostos. O caos não dará trégua mais uma vez e forte de novo.
Com a capacidade de raciocínio de um caracol, o prefeito engana a população, alia-se ainda mais forte ao poder econômico da cidade e a alguns meios de comunicação. O silencio paira. Os desvios e abusos se multiplicam e o povo sofre forte de novo. João Paulo Karam Kleinubing (o filho) se saiu pior que esperávamos, (O pai) Vilson Kleinubing, de longe não iria se orgulhar, a educação está paralisada, a saúde não progrediu, os projetos não saíram do papel, a segurança pública piorou, as suspeitas de corrupção avançou. O mais dramático é saber que essa estratégia de marketing perverso vai nos fazer sofrer ainda por mais dois anos. Quem viver verá.

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