quinta-feira, 11 de novembro de 2010

DIREITO DO VOTO

                                                    Direito do voto

            Sabemos que votar no Brasil é obrigatório. Isso poderia desqualificar como 
             direito de votar e tornar uma obrigação.
             Não dessa forma que concebo, pois votar é um direito de escolha.
              Essas escolhas podem nos garantir os rumos que queremos dar ao nosso país.
Não adianta dizer ou se abster de votar porque não gosta de política. 
São fatores políticos que determinam tudo em nossa vida. 
Até o controle do bom ar que respiramos e a garantia da água que bebemos.
 Mesmo assim, o que mais se ouve “não quero votar”,
 ou “não vejo a hora de não precisar fazer mais isso”.
As campanhas políticas nem sempre são transparentes, 
melhor dizer quase nunca, porque o povo que ouvir que tudo é possível. 
Muitas vezes são necessárias medidas que não agrade uma parte da sociedade,
 mas para o bem do país é necessário que se faça. 
São as medidas que chamamos impopulares, 
que os candidatos têm medo de falar para não perder voto.
Votar não deveria ser um exercício de apenas escolher por certa simpatia. 
Ou pelo melhor sorriso, por nos fazer rir e sim, 
depois de uma pesquisa sobre quem são nossos candidatos,
 o que fazem e o que já fizeram. 
Que partido pertence e que projeto esse partido tem para o país.
Votar como direito não significa escolher um amigo, mas uma proposta,
 para educação, 
saúde, lazer e desenvolvimento do povo e da nação.
 Por isso a importância de partidos coerentes e não pessoas.
 Quem vai decidir não será uma pessoa, mas o grupo do qual ela faz parte. 
O que os partidos precisam é ter em seus quadros pessoas com ideais, 
capacidades e conhecimento sobre os problemas que devem enfrentar e resolver.
Mesmo jovens que somos, é importante que tenhamos o conhecimento 
dos problemas da nossa sociedade. Com vontade e orgulho, 
 assim que a lei nos permitir exerce nosso direito de voto, 
sem deixarmos nos dominar por propostas meramente eleitoreiras,
 devemos assim o fazer.. Pra que isso seja possível, 
por certo precisamos de conhecimento, 
debates que muitas vezes a escola não nos permite,
 por medo de ser vista como uma forma de campanha política de um partido.
Não basta ser honesto, precisa ter propostas. 
Não basta ter propostas precisa ser honesto e coerente.
Se sentir capaz, aos 16 anos faça seu título e exerça seu direito.



Texto da minha filha GABRIELA.
15 ANOS.
2º ANO DO ENSINO MÉDIO



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