quinta-feira, 24 de março de 2011

Grupo de estudantes apresenta pauta para educação no Palácio do Planalto

Na companhia do ministro Fernando Haddad (Educação), presidenta Dilma recebeu grupo de estudantes
no Palácio do Planalto sob liderança dos presidentes Augusto Chagas (UNE) - ao lado da presidenta -
e Yann Evanovich (UBES) - ao lado de Haddad. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A presidenta Dilma Rousseff recebeu, nesta quinta-feira (24/3), no Palácio do Planalto, um grupo de estudantes universitários e secundaristas que participaram de manifestações na Esplanada dos Ministérios. Sob liderança dos presidentes da UNE (União Nacional dos Estudantes), Augusto Chagas, e da Ubes (União Brasileira de Estudantes Secundaristas), Yann Evanovick, o grupo de estudantes foi recebido, num primeiro momento, pelo secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e em seguida todos se reuniram com a presidenta Dilma, que se fez acompanhar pelo ministro da Educação, Fernando Haddad.

Após a reunião, Chagas e Evanovick conversaram com jornalistas sobre o encontro. Eles informaram que as entidades que representam os estudantes apresentaram à presidenta Dilma a pauta de reivindicação para o setor de educação. Segundo Chagas, a pauta contempla destinar 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para o setor e 50% da receita do fundo proveniente do pré-sal também para o sistema educacional. Evanovick afirmou que a presidenta Dilma mostrou-se sensível ao pedido dos estudantes.

Durante a conversa, os estudantes solicitaram que as conquistas obtidas no Congresso Nacional não sejam vetadas pela presidenta em matérias que devem virar leis. De acordo com o presidente da Ubes, as entidades apresentaram 59 emendas em projeto de lei que tramita na Comissão de Educação da Câmara que trata do plano nacional de educação.

Diretoria da UNE e da UBES posam para foto com
presidenta Dilma e ministro Fernando Haddad (Educação) no Palácio do Planalto.
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
“O plano prevê 7% do PIB para educação entre 2011 e 2020. Achamos fundamental que seja aumentado para 10% do PIB”, disse Evanovick.

Nenhum comentário:

Postar um comentário